quarta-feira, 6 de novembro de 2013

O Mundo de Sofia - Jostein Gaarder


O Mundo de Sofia
Jostein Gaarder

  O livro  é um romance da história da filosofia escrito por Jostein Gaarder, e foi publicado em 1991 na Noruega. Tornou-se um clássico, e o que me chama atenção é que o autor proporciona para o leitor uma ficção e ao mesmo tempo um romance com dados históricos sobre a filosofia desde os filósofos pré-socráticos até os pós-modernos, por esse motivo também é utilizado como uma espécie de orientador básico de filosofia. Então se você está a fim de conhecer mais sobre filosofia é uma ótima dica!

  A história tem como protagonista uma garota chamada Sofia. Misteriosamente começa a receber cartas anônimas com duas perguntas: “Quem é você?” e “De onde vem o mundo?”.

  Isso é estranho? Mais estranho ainda é que Sofia começa a receber também cartões postais de um major da ONU que reside no Líbano, o “porém” é que Sofia deve entregar respectivos postais para uma garota chamada Hilde filha do remetente que ambos Sofia desconhece.

  Sim! O livro nos prende por conter histórias paralelas dentro de um contexto que irá se desenvolver e formar um perfeito encaixe em sua finalidade.

  Resumidamente: As cartas que Sofia recebe se tornarão um tipo de curso de filosofia que ao desenrolar da história conhecerá o anônimo que lhe apresenta com uma linguagem clara e transparente.  O major da ONU continua interferindo na vida de Sofia e de seu professor, fazendo com que as cartas e os cartões postais tenham uma relação.

  Os capítulos sobre filosofia também tem conteúdos de Romance para adolescentes fazendo o enredo muito mais divertido. Vale a pena ler a obra até o fim e ver o segredo ser desvendado pouco a pouco.

  Sabe aquele momento que você termina a leitura do livro e não sabe o que fazer? O Mundo de Sofia possui uma adaptação cinematográfica lançada no Brasil em 2008 oficialmente em DVD duplo, que também vale a pena ser conferida.


"Não se pode experimentar a sensação de existir sem se experimentar a certeza que se tem que morrer, pensou. E é igualmente impossível pensar que se tem que morrer sem pensar ao mesmo tempo em como a vida é fantástica." Jostein Gaarder



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